Caros utilizadores, venho trazer-vos aqui a minha história de insucesso com um renault. Tudo começo à cerca de 1 anos meio atrás quando comprei um novo carro a um particular.
Uma Renault Laguna Break 1.9dci, 120 cav, Diesel, de 2001.
O carro tinha à altura 110 000 km pedindo o dono 6500 eur pelo mesmo. Este parecia segundo a opinião de vários conhecidos um bom negócio, e o dono deu-me a possibilidade de experimentar o carro durante os dias, ao que eu o fiz, sem que o carro apresenta-se grandes problemas de maior. Falei com um mecânico que também me disse ser um bom negócio.
Mais tarde eu viria a perceber que este seria tudo menos um bom negócio. Desde a sua compra comecei a gastar dinheiro e não parei mais. Logo nos primeiros dias tive de lhe colocar um kit de correia de distribuição + bomba de água, pois nunca tinha levado nenhum e tendo em conta a sua idade e os quilómetros era já à muito aconselhável fazê-lo.
Entretanto reparei que o carro estava a perder água, criava muita pressão e quando “apertado” um pouco mais, o carro deitava a água para fora do depósito. Face à água que estava a perder comecei a ficar preocupado e a suspeitar que a junta da cabeça do motor estivesse queimada. No entanto fui por exclusão de partes, e antes de pensar em fazer alguma coisa quanto à cabeça, decidi ver o estado do termóstato que poderia não estar a abrir bem. E realmente para meu alívio era mesmo do termóstato que estava todo calcinado e não funcionava bem. Desde aí o carro cria alguma pressão, mas os níveis de água têm-se mantido mais ou menos estáveis, o que foi para mim um grande alívio.
Entretanto devido ao meu trabalho, costumava pegar no carro para andar apenas ao fim de semana, mas sempre que pegava nele e depois andar 1 ou 2 km acendia uma luz amarela da resistência, e enquanto a luz não se apaga-se o carro não tinha força. A solução passava muitas vezes por desligar o carro e voltar a ligá-lo e normalmente a luz desaparecia (A luz no manual do carro dizia problema lubrificação, problema elétrico). Perante a luz que hora umas vezes aparecia, outras vezes não, decidi ir a uma garagem da marca para fazer um check-up. Eu não podia imaginar os problemas que me seriam diagnosticados. Disseram-me que precisava de pastilhas para os travões à frente e atrás, e atrás precisava inclusive de novos discos. Para além de um conjunto de falhas de menor como (avaria nas válvulas dos pneus que não enviavam informação para o computador de bordo e um problema ao nível do cartão) foi-me dito ainda que o turbo do carro tinha folga, e a que a ficha do debitómetro estava desligada, mas que eles próprios se encarregaram de a desligar. Eu pedi-lhes um orçamento da substituição de um turbo, e foi-me dito que custava cerca de 1200 euros, algo que eu disse que não estaria disposto a substituir de momento. Após algumas semanas e depois de falar com algumas pessoas, estas alertaram-me que caso o turbo do carro parta o motor pode mesmo ser danificado, então eu fiquei preocupado e decidi comecei a ver em quanto é que ficaria um turbo na concorrência.
Mas, a alguns dias atrás algo mais grave far-me-ia esquecer o problema do turbo:
Num fim de semana fiz uma viagem de cerca de 500 km com o carro, no dia a seguir quando me preparava para regressar a casa, fiquei sem embraiagem, e as mudanças não entravam. O carro acabaria de regressar para casa de reboque. O mecânico abriu o carro e constatou que a embraiagem tinha ido “à vida”, tinha agora de levar uma embraiagem nova o que com mão-de-obra incluída fica-me a 1300 euros. Eu estive a pensar e vou meter-lhe embraiagem, pois sem esta não consigo andar com o carro, nem sequer o consigo vender (ou só o vendo para a sucata e não me dão praticamente nada por ele), e quanto ao turbo eu não tenho possibilidade de agora gastar dinheiro para meter um novo turbo, e por outro lado eu acho que já estou a gastar demasiado dinheiro com o carro. Estou basicamente a “queimar” dinheiro e secalhar fico sem nada.
Perante o aqui descrito gostaria de saber as opiniões dos utilizadores aqui de fórum (que têm com certeza uma mais experiencia e conhecimentos sobre carros muito mais vasto do que eu tenho) acerca do carro e o que me aconselham a fazer quanto à possibilidade me substituir ou não o turbo. Desde de já agradeço pela atenção dispensada, e que para mim será com certeza muito importante.
Caros utilizadores, venho trazer-vos aqui a minha história de insucesso com um renault. Tudo começo à cerca de 1 anos meio atrás quando comprei um novo carro a um particular.
Uma Renault Laguna Break 1.9dci, 120 cav, Diesel, de 2001.
O carro tinha à altura 110 000 km pedindo o dono 6500 eur pelo mesmo. Este parecia segundo a opinião de vários conhecidos um bom negócio, e o dono deu-me a possibilidade de experimentar o carro durante os dias, ao que eu o fiz, sem que o carro apresenta-se grandes problemas de maior. Falei com um mecânico que também me disse ser um bom negócio.
Mais tarde eu viria a perceber que este seria tudo menos um bom negócio. Desde a sua compra comecei a gastar dinheiro e não parei mais. Logo nos primeiros dias tive de lhe colocar um kit de correia de distribuição + bomba de água, pois nunca tinha levado nenhum e tendo em conta a sua idade e os quilómetros era já à muito aconselhável fazê-lo.
Entretanto reparei que o carro estava a perder água, criava muita pressão e quando “apertado” um pouco mais, o carro deitava a água para fora do depósito. Face à água que estava a perder comecei a ficar preocupado e a suspeitar que a junta da cabeça do motor estivesse queimada. No entanto fui por exclusão de partes, e antes de pensar em fazer alguma coisa quanto à cabeça, decidi ver o estado do termóstato que poderia não estar a abrir bem. E realmente para meu alívio era mesmo do termóstato que estava todo calcinado e não funcionava bem. Desde aí o carro cria alguma pressão, mas os níveis de água têm-se mantido mais ou menos estáveis, o que foi para mim um grande alívio.
Entretanto devido ao meu trabalho, costumava pegar no carro para andar apenas ao fim de semana, mas sempre que pegava nele e depois andar 1 ou 2 km acendia uma luz amarela da resistência, e enquanto a luz não se apaga-se o carro não tinha força. A solução passava muitas vezes por desligar o carro e voltar a ligá-lo e normalmente a luz desaparecia (A luz no manual do carro dizia problema lubrificação, problema elétrico). Perante a luz que hora umas vezes aparecia, outras vezes não, decidi ir a uma garagem da marca para fazer um check-up. Eu não podia imaginar os problemas que me seriam diagnosticados. Disseram-me que precisava de pastilhas para os travões à frente e atrás, e atrás precisava inclusive de novos discos. Para além de um conjunto de falhas de menor como (avaria nas válvulas dos pneus que não enviavam informação para o computador de bordo e um problema ao nível do cartão) foi-me dito ainda que o turbo do carro tinha folga, e a que a ficha do debitómetro estava desligada, mas que eles próprios se encarregaram de a desligar. Eu pedi-lhes um orçamento da substituição de um turbo, e foi-me dito que custava cerca de 1200 euros, algo que eu disse que não estaria disposto a substituir de momento. Após algumas semanas e depois de falar com algumas pessoas, estas alertaram-me que caso o turbo do carro parta o motor pode mesmo ser danificado, então eu fiquei preocupado e decidi comecei a ver em quanto é que ficaria um turbo na concorrência.
Mas, a alguns dias atrás algo mais grave far-me-ia esquecer o problema do turbo:
Num fim de semana fiz uma viagem de cerca de 500 km com o carro, no dia a seguir quando me preparava para regressar a casa, fiquei sem embraiagem, e as mudanças não entravam. O carro acabaria de regressar para casa de reboque. O mecânico abriu o carro e constatou que a embraiagem tinha ido “à vida”, tinha agora de levar uma embraiagem nova o que com mão-de-obra incluída fica-me a 1300 euros. Eu estive a pensar e vou meter-lhe embraiagem, pois sem esta não consigo andar com o carro, nem sequer o consigo vender (ou só o vendo para a sucata e não me dão praticamente nada por ele), e quanto ao turbo eu não tenho possibilidade de agora gastar dinheiro para meter um novo turbo, e por outro lado eu acho que já estou a gastar demasiado dinheiro com o carro. Estou basicamente a “queimar” dinheiro e secalhar fico sem nada.
Perante o aqui descrito gostaria de saber as opiniões dos utilizadores aqui de fórum (que têm com certeza uma mais experiencia e conhecimentos sobre carros muito mais vasto do que eu tenho) acerca do carro e o que me aconselham a fazer quanto à possibilidade me substituir ou não o turbo. Desde de já agradeço pela atenção dispensada, e que para mim será com certeza muito importante.
Caros utilizadores, venho trazer-vos aqui a minha história de insucesso com um renault. Tudo começo à cerca de 1 anos meio atrás quando comprei um novo carro a um particular.
Uma Renault Laguna Break 1.9dci, 120 cav, Diesel, de 2001.
O carro tinha à altura 110 000 km pedindo o dono 6500 eur pelo mesmo. Este parecia segundo a opinião de vários conhecidos um bom negócio, e o dono deu-me a possibilidade de experimentar o carro durante os dias, ao que eu o fiz, sem que o carro apresenta-se grandes problemas de maior. Falei com um mecânico que também me disse ser um bom negócio.
Mais tarde eu viria a perceber que este seria tudo menos um bom negócio. Desde a sua compra comecei a gastar dinheiro e não parei mais. Logo nos primeiros dias tive de lhe colocar um kit de correia de distribuição + bomba de água, pois nunca tinha levado nenhum e tendo em conta a sua idade e os quilómetros era já à muito aconselhável fazê-lo.
Entretanto reparei que o carro estava a perder água, criava muita pressão e quando “apertado” um pouco mais, o carro deitava a água para fora do depósito. Face à água que estava a perder comecei a ficar preocupado e a suspeitar que a junta da cabeça do motor estivesse queimada. No entanto fui por exclusão de partes, e antes de pensar em fazer alguma coisa quanto à cabeça, decidi ver o estado do termóstato que poderia não estar a abrir bem. E realmente para meu alívio era mesmo do termóstato que estava todo calcinado e não funcionava bem. Desde aí o carro cria alguma pressão, mas os níveis de água têm-se mantido mais ou menos estáveis, o que foi para mim um grande alívio.
Entretanto devido ao meu trabalho, costumava pegar no carro para andar apenas ao fim de semana, mas sempre que pegava nele e depois andar 1 ou 2 km acendia uma luz amarela da resistência, e enquanto a luz não se apaga-se o carro não tinha força. A solução passava muitas vezes por desligar o carro e voltar a ligá-lo e normalmente a luz desaparecia (A luz no manual do carro dizia problema lubrificação, problema elétrico). Perante a luz que hora umas vezes aparecia, outras vezes não, decidi ir a uma garagem da marca para fazer um check-up. Eu não podia imaginar os problemas que me seriam diagnosticados. Disseram-me que precisava de pastilhas para os travões à frente e atrás, e atrás precisava inclusive de novos discos. Para além de um conjunto de falhas de menor como (avaria nas válvulas dos pneus que não enviavam informação para o computador de bordo e um problema ao nível do cartão) foi-me dito ainda que o turbo do carro tinha folga, e a que a ficha do debitómetro estava desligada, mas que eles próprios se encarregaram de a desligar. Eu pedi-lhes um orçamento da substituição de um turbo, e foi-me dito que custava cerca de 1200 euros, algo que eu disse que não estaria disposto a substituir de momento. Após algumas semanas e depois de falar com algumas pessoas, estas alertaram-me que caso o turbo do carro parta o motor pode mesmo ser danificado, então eu fiquei preocupado e decidi comecei a ver em quanto é que ficaria um turbo na concorrência.
Mas, a alguns dias atrás algo mais grave far-me-ia esquecer o problema do turbo:
Num fim de semana fiz uma viagem de cerca de 500 km com o carro, no dia a seguir quando me preparava para regressar a casa, fiquei sem embraiagem, e as mudanças não entravam. O carro acabaria de regressar para casa de reboque. O mecânico abriu o carro e constatou que a embraiagem tinha ido “à vida”, tinha agora de levar uma embraiagem nova o que com mão-de-obra incluída fica-me a 1300 euros. Eu estive a pensar e vou meter-lhe embraiagem, pois sem esta não consigo andar com o carro, nem sequer o consigo vender (ou só o vendo para a sucata e não me dão praticamente nada por ele), e quanto ao turbo eu não tenho possibilidade de agora gastar dinheiro para meter um novo turbo, e por outro lado eu acho que já estou a gastar demasiado dinheiro com o carro. Estou basicamente a “queimar” dinheiro e secalhar fico sem nada.
Perante o aqui descrito gostaria de saber as opiniões dos utilizadores aqui de fórum (que têm com certeza uma mais experiencia e conhecimentos sobre carros muito mais vasto do que eu tenho) acerca do carro e o que me aconselham a fazer quanto à possibilidade me substituir ou não o turbo. Desde de já agradeço pela atenção dispensada, e que para mim será com certeza muito importante.