Decidi colocar este video, porque existem pessoas que gozam com a pronuncia do norte, sem perceber a sua origem...
Da minha parte, não tenho uma pronuncia muito acentuada, nota-se apenas quando me chateam e falo rápido
No meio disto, dá para perceber a razão da pronúncia do Norte...
Porém, no centro e Lisboa diz-se que ali é que se fala português correcto.
Sim, concordo, mas apenas por razões politicas...
Posto isso, essa razão verifica-se com os acordos ortográficos que foram modificando o português antigo.
Esta é a razão pela qual o pessoal do norte ainda possui uma oralidade muito semelhante à praticada em tempos antigos, que por sua vez é praticada e muito na Galiza dos dias de hoje.
Vou enunciar as principais semelhanças, a troca dos V's pelos B's e "ãos" por "ans" e "ões" por "ons"
espero que ao ver isto não confundam o norte com o Porto, realmente há muitos locais onde se fala muito parecido ao galego.
A cidade do Porto e Gaia estão na origem do nome de Portugal
Eu explico, durante a Segunda Guerra Púnica, Cale foi conquistada pelos romanos e rebatizaram-na de Portus Cale. Através do general Decimus Junius Brutus Callaicus por volta do séc I a.C.
Portus - porto maritimo
Cale - antigo nome da Vila Nova de Gaia
No entanto, realço que a origem do nome de Portugal começa a surgir em meados do séc IX... com a formação do condado Portucale e depois com o condado Portucalense. Este último é que fazia parte do território da Galiza, embora gozasse de autonomia...
Por isso, estás errado, os tripeiros são de origem "portucalense"...
Os vimaranenses é que são "espanhois"
Na origem de Portugal, o Porto estava no sul...naquela altura deviam ser uns ressabiados os habitantes desta cidade onde moro
Não, portugal é:
Algarve (uma região é tratada como se fosse uma cidade, sé tem cammons e praias onde vou de verão)
Lisboa (onde se gasta o dinheiro, onde está o gang da assembleia)
e Porto (onde todos são pobres porque alimentam os gajos do sul e onde mais se produz).
isto é a visão dos limitados tripeiros.
Depois temos os limitados de lisboa, lampiões e lagartos.
Algarve (uma região é tratada como se fosse uma cidade só tem cammons e onde vou de verão à praia)
Lisboa, (Capital, engulam esta tripeiros, maior cidade e melhor cidade)
Porto (Corruptos filhos duma... analfabetos burros que recebem subsidios a torto e a direito que sugam o País pior que ciganos).
E depois temos os algarvios.
Algarve, (parece que são uma cidade, as cidades no algarve não têm nome, são Algarve, têm turistas não precisam de investimento e quando investem é para os roubar)
Lisboa, (capital, 300 km seja de sagres ou de tavira é sempre a mesma distancia... estamos lixados quando tenhos de tratar de papeis importantes.)
Porto, (outra cidade lá para cima, fica muito longe, aqueles gajos no verão vêm para aqui com um sotaque encher as esplanadas sem consumir, trazem o farnel todo do norte e pensam que são melhores que os outros).
:P
Isto é a visão que uns têm dos outros.
Diariamente falo com dezenas de nortenhos, lisboetas e algarvios, e ainda ontem depois das agressões no basket estávamos todos a ofender-nos uns aos outros sempre na brincadeira claro e a trocar acusações.
Isto é apenas uma brincadeira, a parte de cima, claro que nem todos acham graça, principalmente quem é portista e portuense e se for tripeiro então...
o assunto é serio principalmente nestes tempos de crise onde devemos de estar unidos.
Existem uns senhores que deviam estar presos por traição, basicamente porque mantêm viva esta "guerrinha" de norte / sul / ilhas. O pinto da costa, o alberto joão jardim e aquele da camara de faro.
Última edição por Sabu; 24-05-2012 às 13:36.
E depois temos a visão dos Bracarenses:
Algarve (Colónia de férias pós ricos cheia de gaijas bouas com água quente)
Porto (Bizinhaunça)
Lisboa (Mouros com a mania que são grandes por causa do sutaque, até os comemos se dizem mal do nosso clube!)
Guimarães (Terra além fronteiras de gente que nos proboca)
Lol, bocêx saum demais...
Metonimicamente falando, um tripeiro diria: baum poh caralho e beijaum se há terra à bista...
Nota: se perguntarem a um marinheiro como chegar ao cesto da gávea e eles dizem onde fica o caralho.