Tradução livre:
Quando as pessoas me perguntam: Porque você gasta tanto dinheiro no seu carro?
Eu olhava para eles e apenas sorria.
No começo, eu costumava dizer para eles que era para criar uma forma de arte. Adicionando seu toque pessoal à máquina que você mesmo criou. Fazendo dela uma extensão de você mesmo e de sua personalidade. Mas então percebi: Existe tantas coisas além disso!
É muito mais do que sobre carros, dinheiro, coração e alma que despejamos em cima. É sobre a comunidade, a amizade, a camaradagem. A família que é criada enquanto dividimos nosso conhecimento entre nós, enquanto ajudamos uns aos outros com nossos próprios projectos.
A sociedade pensa que nós somos da forma que imprensa gosta de nos retratar. Gostam de pensar que somos apenas um bando de jovens delinquentes e loucos ou meramente problemáticos que gostam de correr nas ruas. Que não somos nada além de uma ameaça a sociedade.
Como em todos os desportos, sempre existirão as maçãs podres e as boas. A verdade é que a maioria de nós, na realidade, somos *****os respeitados que gostam de conduzir as coisas que nós mesmos criamos. conduzir… é nossa forma de liberdade. Liberdade para ir onde quisermos, quando quisermos. Liberdade para estar no controle.
Nós criticamos aqueles que correm na rua e elogiamos aqueles que se mantém na pista.
Mas como todas as coisas boas, vai chegar ao seu fim. Com o que é chamado de “A incansável guerra contra a velocidade”, a economia afundando, o meio ambiente e as novas leis tornando mais difícil a personalização dos carros, a cultura popular automóvel, como conhecemos, dentro em breve desaparecerá. Se nós não nos unirmos e salvarmos as coisas que viemos a amar e apreciar, como os casacos Zoot dos anos 40, Las Vegas dos anos 50 e o movimento hippie dos anos 60, a cultura automobilística será apenas mais um capítulo que você lerá em um livro de história.